quinta-feira, 26 de março de 2009

sábado, 21 de março de 2009

Max e os Felinos

Além dos meus projetos pessoais de HQ eu ,de tempos em tempos, encontro algumas obras literárias que me deixam bobão no quesito visual, a narração de algumas cenas ficam tão fortes em mim que eu fico na idéia de adapta-las um dia para quadrinhos.

Um desses casos foi muito forte recentemente foi com Max e os Felinos, livro do grande Moacyr Scliar.

Depois falo mais a respeito que eu tô com preguiça agora.

Fiquem ai com o desenho ilustrando a cena mais animal do livro.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Nintendo DS




Eu posso dizer que Videogames foram a única forma de entretenimento que me fizeram ficar realmente afastado dos quadrinhos, eu só gastava grana com locadoras ,jogos e revistas de games. Curiosamente as mesmas me fizeram voltar ao quadrinhos quado uma Ação Games trouxe uma edição especial do Superalmanaque DC 2 com a maravilhosa história Conspiração Janus (ótimos tempos com Xeque Mate, Nuclear e Esquadrão Suicida ).

Fiquei bastante interado desse mundo durante toda a fase dos 16bits SNES e Mega Drive, e me empolguei quando surgiu o Playstation, não joguei muito ele não, gostava mesmo era de ver meus amigos jogando, principalmente Resident Evil , Final Fantasy 7 e Metal Gear, era como ver um filme massa!

Depois os quadrinhos dominaram tudo de novo e eu não conheci quase nada de PS2 ou de seus concorrentes, só agora eu me interessei por esse console que pretendo comprar assim que eu casar em julho.

Mas nesses ultimos dias eu me peguei simplesmente viciado em NINTENDO DS. Puxei um emulador pra jogar os remakes de Final Fantasy e fui fisgado pelo maravilhoso portátil da Big N!

E olha que sempre fui anti-nintendista , não entendia a bajulação em cima deles, sempre achei o Mega Drive melhor, sempre achei o Master System melhor, sempre achei o Game Gear melhor, sempre achei o Playstation melhor.

Mas ai surge o Game Boy Advance ,que eu adoro, surge o Wii, que vou ter um dia (e é o único videogame que minha patroa aprova a compra), e simplesmente AMEI E VICIEI no Nintendo DS.

Tem , assim como qualquer console da nintendo uma centena de jogos bosta, que saem de baciada todo dia, mas são as pérolas que fazer desse um console fodão principalmente os adventures point and click: Hotel Dusk, The World Ends With You, Moon e vários outros.

Vai ser o meu proximo videogame. Uma forma ótima de voltar a esse universo animal e cheio de possibilidades.

sexta-feira, 13 de março de 2009

JCVD



Olá Cabulosos,

Voltei do exilio, dessa vez pra falar de cinema.

De Jean Claude Van Damme.

É você não entendeu errado. Vou falar do Van Damme. Ele mesmo. "Os Musculos de Bruxelas", O Grande Dragão Branco, o Soldado Universal.

Acabei de assistir JCVD, um filme onde Van Damme interpreta a sí mesmo, eu ouvi falar desse projeto no ano passado quando liberaram alguns trailers da parada, quando ví fiquei na pilha pois parecia ser um filme de gozação com o proprio ator, com sua vida bagunçada com drogas e tudo com uma fotografia e edição zuadas ao extremo, parecia um filme do Takashi Miike.

Pois bem. Depois ví que o povo estava elogiando. "A critica elogiando o Van Damme??"

Sim. Assisti agora e entendi o porquê.

O filme é incrivel!!! Tem cenas muito engraçadas mas não é uma comédia. É quase um drama. Um desabafo do (ex?) astro belga sobre sua carreira e a forma como os pessoas e a mídia o enxergam. Na trama ele depois de perder a guarda da filha num tribunal, volta pra Belgica pra recomeçar a vida, mas ele entra em um banco pra tirar uma grana e é feito refém por uns ladrões que estavam no local. E o pior é que eles fazem o mundo acreditar que ele é que comanda a gangue!!

Se fosse um filme ele ele encheria os caras de bicuto em espacato e pronto. Mas aqui é a realidade, e Van Damme é o homem e não o herói dos filmes. E isso faz toda a diferença.

O filme já seria bom só pelas partes engraçadas e pelos personagens cativantes e hilários, a motorista de taxí irritante e o sequestrador fã de Van Damme se destacam, bem como a boa tensão do sequestro. Mas o que marca além da direção firme e inventiva de Mabrouk El Mechri é a impressionantemente excelente atuação de Van Damme, que num determinado momento "pára" o filme e faz um longo e emocionado desabafo sobre sua vida e sua carreira. Um momento ímpar que pega todos de surpresa. Repito é triste e emocionante.

JCVD crianças. Caso vejam esse filme na locadora (ou no seu pirateiro) mais proxima peguem.

É uma experiencia gratificante.